CADAVERLAB

Fresh frozen cadavers: solução para os avanços da medicina

Para fornecer uma experiência de aprendizado realista, são utilizados processos específicos e sofisticados. Os corpos são congelados a temperaturas negativas entre -17º C e -20º C para que seja realizado transporte seguro. Para descongelar, passam por processo especial, em área refrigerada com temperaturas entre +3º C e +5º C. Isso leva até duas semanas para que estejam prontos para uso.

Quando esta técnica é usada, os tecidos esqueléticos e viscerais mantém cores e texturas encontradas no corpo vivo. A complacência dos tecidos e a facilidade ou dificuldade em separar uma estrutura de outra assemelham-se às do corpo vivo, isso porque órgãos, vasos, nervos e artérias permanecem com texturas mantidas, garantindo ao aluno o cenário mais real possível ao encontrado no centro cirúrgico.

A utilidade de cadáveres frescos para praticar habilidades cirúrgicas é única.

O aluno aprende a praticar manobras com desafios da vida real, como a proximidade de outras vísceras e o perigo inerente de lesão a elas, além de feedback tátil dos tecidos semelhante aos de um corpo vivo. Tudo isso não pode ser replicado em nenhum modelo físico ou virtual de treinamento.

Exclusividade HLA - Os cadáveres importados para o Instituto HLA são peças doadas

Os doadores registram a doação nos Bancos de Tecido nos EUA, que catalogam, testam, monitoram e cuidam desses corpos imediatamente após a morte, oferecendo o tratamento químico adequado para a conservação e utilização científica.

O HLA enaltece o respeito e a gratidão aos doadores, que ofereceram à ciência a possibilidade de aperfeiçoamento e inovação, além da oportunidade de uma formação de excelência aos profissionais da saúde

Este processo é resultado da união do Instituto HLA com o Instituto Crispi e a SUPREMA - Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora, com o objetivo de promover a educação continuada para profissionais da saúde que querem se especializar com a experiência de Hands-on em peças anatômicas frescas, o que permite ao cirurgião e a toda a equipe multidisciplinar a vivência de um procedimento próximo ao real, com tecidos preservados de tal forma que remete aos de um paciente em vida!

O Instituto HLA conta com certificação da ANVISA, algo inovador no cenário do translado de espécimes atual

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